Dois problemas que atingem a população: obesidade e tabagismo. De acordo
com o Ministério da Saúde, 48,5% dos brasileiros estão acima do peso. Já a
Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que cerca de 1 bilhão e 200 milhões
de pessoas sejam fumantes. Com isso, as chances de problemas, como doenças
cardíacas, diabetes, sedentarismo, entre outras, sejam desenvolvidas devido aos
dois casos.
Além dos casos citados, outro
agravante também entra em pauta. A obesidade e tabagismo estão entre os
principais fatores de risco para uma cirurgia de coluna? Qual seria a melhor
alternativa para não fazer a cirurgia?
Segundo o Doutor Fernando Schmidt, médico neurocirurgião com especialidade pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e Neurocirurgia na Alemanha, uma opção é o tratamento com a máquina de descompressão da SpineMED.
Segundo o Doutor Fernando Schmidt, médico neurocirurgião com especialidade pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e Neurocirurgia na Alemanha, uma opção é o tratamento com a máquina de descompressão da SpineMED.
“Alguns pacientes que têm esses
problemas e querem fazer a cirurgia de coluna, são recomendados a fazer uma
dieta para estar em um peso ideal e recomendado para a cirurgia, além de parar
de fumar também. Portanto, indicamos que, antes de recorrer à cirurgia, o paciente
conheça a SpineMED e a máquina de descompressão que possui uma tecnologia
extremamente segura e que pode auxiliar na melhora dos sintomas, além de adiar
a cirurgia por tempo hábil até que o paciente esteja liberado para passar pelo
processo cirúrgico”, explica.
No entanto, se a cirurgia da
coluna for indispensável mesmo após o tratamento, o especialista alerta quais
são os fatores de risco.
“Em
obesos, por exemplo, quanto maior o grau da obesidade, maior é o risco, pois
envolve o sistema respiratório e cardiovascular. A entubação em uma
pessoa obesa também é complicada e o risco de uma infecção é maior. Já para
fumantes, além de todo o processo respiratório, igualmente para os obesos, a
cicatrização é mais demorada. Outro fator é que a nicotina atrapalha na
oxigenação do sangue e impede que haja a circulação do oxigênio. Com isso, as
chances de infecção são grandes”, finaliza.